Qual a norma que regulamenta a capa?

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NR entenda o que é essa norma e sua atualização em

Quais são os limites para a jornada? - WebPara entendermos melhor vale ressaltar que a norma que regulamenta a criação da capa de trabalhos acadêmicos é a NBR Esta norma é de eficácia privada, não . Web · Para entendermos melhor vale ressaltar que a norma que regulamenta a criação da capa de trabalhos acadêmicos é a NBR Esta norma é de . WebProfessora licenciada em Letras. O Toda Matéria preparou um modelo e um guia com tudo o que você precisa saber para criar a capa do seu trabalho, de acordo com as normas . Quem é a vítima de feminicídio?

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Qual o papel do coordenador pedagógico na instituição de ensino? - WebA melhor resposta para a pergunta “Qual a norma que regulamenta a CIPA?”. Respondido por Gabriel Rodrigues. Qual a norma que regulamenta a CIPA? Caracterizada como . Web Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual . Web Em estabelecimentos com mais de (setecentos e cinquenta) trabalhadores, os vestiários devem ser dimensionados com área de, no mínimo, 0,75m² (setenta e cinco . Como é a vida dos nativos de Escorpião?

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Quais são os itens que compõem um projeto de pesquisa? - Web · No que tange à durabilidade de estruturas de concreto armado, a conformidade do projeto está relacionada aos parâmetros considerados. De forma geral, . WebHá muitos anos, a norma de ancoragem vem circulando pelas pautas e reuniões da ABNT. Apesar de ter como referência uma norma europeia, a EN, foram necessários . WebAssim, você garante que a sua obra siga todos os critérios estabelecidos. A NBR traz recomendações sobre a produção de concreto de uma forma geral, mas o foco . Qual o objetivo da Contabilidade Rural?

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Qual a norma que regulamenta a CIPA? 【FAQ 】

Qual é a parte critica da revisão? - WebEsta norma não regulamente apenas os trabalhos acadêmicos, existem várias outras áreas da qual não precisamos mencionar aqui, já que o nosso foco são os trabalhos . WebQualquer erro na capa pode conduzir o leitor a uma má impressão do seu trabalho, portanto é preciso ter bastante cuidado e revisar essa parte do trabalho antes de sua impressão . WebEstrutura da capa conforme a ABNT. Para formatar a capa, é necessário inserir todas estas informações no seu trabalho acadêmico: nome da instituição de ensino, nome do curso, . Quais são os melhores editores de texto para desenvolvedores?

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Where is Pim-3 expressed in the human body? - WebElementos obrigatórios da capa. A capa é um elemento obrigatório, cujas informações devem ser apresentadas na seguinte ordem: a) nome da instituição (opcional); b) . WebQual a norma que regulamenta a CIPA? Caracterizada como Norma Geral pela Portaria SIT nº , de 28 de novembro de , a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes . WebA norma regulamentadora foi originalmente editada pela Portaria MTb nº , de 08 de junho de , sob o título “Instalações e Serviços de Eletricidade”, de maneira a . Where is the best place to live in Ikeja?

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Diferença entre Normas APA, Vancouver e ABNT - Tipos de Normas! Formas de Citação!



Quais são os benefícios da educação pré-escolar? - WebA Norma Regulamentadora nº 22 (NR), conforme classificação estabelecida na Portaria SIT n° , de 29 de novembro de , é norma setorial, posto que . WebNorma 7. Ainda que as reuniões da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes sejam realizadas uma vez ao mês, o papel dos membros dessa comissão é constante. Eles . WebO atendimento integral às exigências desta norma é importante para garantir a qualidade do concreto produzido. Vale ressaltar que as normas brasileiras voltadas à engenharia . Quais são as dificuldades de aprender a ler?

Cao, X. Dynamics of wetland landscape pat- tern in Kaifeng City from to Chinese Geo- graphical Science, 18 2 , Capel, H. Geografía Humana y Ciencias So- ciales: una perspectiva histórica. Reyes Ed. Valencia, España: Montesinos Editor. Cariño, M. Montefor- te Eds. Castillo, A. Enviornmental Education as Facilitator of theP. Bocco 24 Costas - Vol. Enviornmental Education Research, 8 4 , The use of Ecological Science by rural producers: A case study in Mexico. Ecological Applications, 15 2 , Castree, N. In- troduction: Making Sense of Environmental Geogra- phy. Castro, H.

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Thus, not only has defined a number of elements with its corresponding regulation, but also has sought to reveal the dynamics and processes of socio-ecological co-evolution of the territory. In it, the landscape is integrated as a multiscale approach and as an element of reflection and motivation for territorial planning, facilitating deci- sion making from a dynamic and participative perspective.

One of the distinctive features of this plan is the intensive use of geographic information systems, facilitating the dialogue between fieldwork and mapping, as well as promoting a new way to read and understand the territory, based on the multidimensional aspects of landscape as a tool of interpretation. Finally, it is also characterized by the commitment to information transparency, engagement and dialogue between all ac- tors involved both from the political and administrative spheres, as from the general public. Keywords: Coast, territorial planning, dynamic planning, sustainability, landscape, cartography. Dirección del Plan de ordenación del litoral de Galicia. Técnico Urbanista. Dirección técnica del Plan de ordenación del litoral de Galicia.

Todo ello, ha puesto en peligro el propio funcionamiento del sis- tema costero. La comunidad científica y la sociedad gallega en gene- Artículo enviado el 27 de setiembre de - Artículo aceptado el 17 de febrero de M. Borobio Sanchiz, M. García García y F. Castillo Rodríguez 28 Costas - Vol. La elaboración de este documento ha tenido continuidad en distintas legislaturas y se ha visto enriquecido gracias a las aportaciones de ad- ministraciones y particulares en sus diferentes fases de tramitación, así como con el debate parlamenta- rio, que de manera voluntaria, quiso abrirse para que este nuevo modelo fuera conocido, compartido y res- petado por toda la sociedad gallega.

La costa de Galicia requería, en definitiva, de un instrumento marco que permitiese un desarrollo en armonía con los valores naturales y culturales que la caracterizan ver. Uno de los rasgos de identidad del litoral de Galicia es el diverso conjunto de paisajes que se suceden a lo largo de sus 2. Figura 1. Se trataba, en definitiva, de transcender la planifica- ción local, cambiando la mirada a la escala territorial y evolucionar hacia una mayor participación social y gobernanza activa e integral, implicando a los dis- tintos agentes del territorio, administraciones, grupos políticos y a la ciudadanía en general.

Contexto Europeo. La preocupación de los Estados europeos por la pla- nificación y gestión integrada y sostenible del litoral es relativamente reciente Tros-de-Ilarduy, Desde esas décadas y en un período muy corto de tiempo, el litoral ha experimentado transformacio- nes como nunca antes lo había hecho. Durante este tiempo, la dispersión del espacio construido y, muy especialmente la urbanización difusa, ha provocado una importante fragmentación territorial, ecológica y paisajística. La protección del litoral, de lo que podríamos deno- minar el mar y el ecotono tierra-mar, desde , ha venido, fundamentalmente, de la mano de la Gestión integrada de las zonas costeras GIZC 2.

La gobernanza integrada del litoral. A Coruña. Castillo Rodríguez 30 Costas - Vol. De manera simplificada, podría- mos enunciar que en Europa conviven dos aproxi- maciones a la ordenación del territorio. La primera tiene que ver con una planificación física a escala subregional y regional, concebida como mecanismo de coordinación del planeamiento sectorial y local. Junto con estos instrumentos de planificación, ha desarrollado un Plan de acción para el li- toral en el periodo que identifica y prevé las acciones necesarias para recualifi- car el litoral, tanto a nivel nacional, como re- gional.

Tan sólo es po- sible dirigir procesos como los descritos con anterioridad, mediante la implantación de una política conjunta multiescalar. Otras metodo- logías como la anglosajona, francesa o la an- daluza se decantan por unidades funcionales, mas ligadas a los procesos socioeconómicos. Si bien es verdad que los primeros instrumentos avan- zaron en el camino hacia a la protección, hoy en día sabemos que la protección del litoral requiere de la ordenación y gestión integrada de este territorio. Los planes portugueses y anglosajones tienen ya un amplio camino realizado en este sentido. En términos estratégicos la incorporación de la sostenibilidad en la ordenación del territorio se centra en la mejor utilización del suelo, en- tendido como recurso, en consonancia con las aptitudes de los distintos espacios de acuerdo a su capacidad, calidad y vocación; así como en evitar los desarrollos urbanos difusos y au- mentar la coordinación de las políticas secto- riales.

Evitando las situacio- nes de competencia e incidiendo en aquellos valores y potencialidades que son específicos de cada modelo. Así mismo la aproximación francesa, en la que los instrumentos de pla- nificación territorial se complementan con los de paisaje charte paysagère , constituyen un buen ejemplo. Castillo Rodríguez 32 Costas - Vol. En muchas ocasiones son ya asociaciones particulares las que co- laboran en la tutela del territorio. Esta apuesta, sirve para reforzar la idea de que la protección conlleva una gestión activa del territorio y no sólo una mera declaración de intenciones.

La mayoría de los planes ana- lizados incorporan en mayor o menor medida mecanismos complementarios de participa- ción y divulgación. Desde la base de las conclusiones anteriormente descritas, se comenzaron los trabajos del POL, en- marcando estas premisas en el contexto territorial de la Comunidad Autónoma Gallega. Los polos de desarrollo y las zonas industrializadas fueron confi- gurando comarcas costeras densamente ocupadas, frente a otras que mantuvieron el modelo económico tradicional. Esto derivó en nuevos desequilibrios que han tenido sus efectos en la ocupación del litoral y, por lo tanto, en los paisajes resultantes. Durante este período, la dispersión del espacio construido, especialmente la urbanización difusa, ha provocado una importante fragmentación territorial, ecológica y paisajística.

La ocupación del suelo, fru- to de un crecimiento urbanístico sin modelo territo- rial ha resultado espacialmente incoherente, desor- denada y desligada de los asentamientos urbanos tradicionales. Todo ello hacía urgente y necesario el desarrollo de un instrumento de protección y gestión de su litoral. La metodología diseñada se articula sobre el principio de que el paisaje constituye la mejor herramienta con la que adquirir un conoci- miento profundo de la realidad territorial. La pretensión era funda- mentar la delimitación en los procesos ecológicos y culturales ligados propiamente al litoral, en aquellos espacios visibles desde sus orillas.

Una delimitación comprensible a la escala humana. La escala. Un planteamiento multiescalar y sistémico El POL definió las escalas de trabajo a la que se iban a analizar los diferentes espacios por debajo del Castillo Rodríguez 34 Costas - Vol. Se entendió, también, que el paisaje, como entidad visual, percep- tible y real, sólo se podía estudiar a escalas de de- talle. Las 7 costas. La escala territorial. Tales elementos, que a la escala temporal huma- na, se nos presentan como invariantes estructurales del paisaje, fundamentaron sin fisuras esta primera gran división.

Se han identificado unidades de paisaje litorales y unidades de paisaje prelitorales. Uno de los pasos Figura 3. La variable central de clasificación y delimitación. La metodología empleada para la delimitación se valió de modelos tridimensionales sobre un SIG, así como la utilización de un geovi- sualizador. En primer lugar, se estableció un proceso de diferenciación de ambientes reconocibles como litorales y prelitorales. Y, junto a ellos, los tipos de vegetación y las geoformas ayudaron a comprender la transición entre el litoral y el prelitoral. La coherencia interna de las cuencas visuales y de las correspondientes unidades viene marcada por el relieve y las geoformas. Éstas se adaptaron, en la mayoría de las ocasiones, a las cuencas de los ríos litorales.

El re- sultado final fue el establecimiento de tipos escenas paisajísticas, que representan finalmente el estadio evolutivo paisajístico de cada unidad identificada Mata et al. Una hornada de mapas que nos permitió leer el territorio de forma diferente, haciendo aflorar relaciones hasta ahora desconocidas. Castillo Rodríguez 36 Costas - Vol. Y, con el mismo rigor, se plasmaron todos aquellos elementos de gé- nesis antrópica, entre los que destacan los usos del sistema agroforestal que, no en vano, representan dos terceras partes del territorio. Patrimonio Natural. Otro de los rasgos definidores de esta costa es su trazado recortado que delata una notable diversidad litológi- ca y un importante control tectónico y estructural.

Patrimonio cultural. Construcciones y asentamientos. Usos cartografiados como elementos para su valoración e integración en los instrumentos de ordenación territorial y planificación urbanística. Elementos patrimoniales cartografiados. Castillo Rodríguez 38 Costas - Vol. En Galicia los principales asentamientos urbanos y la mayor parte de las actividades económicas se localizan junto a la costa, muchas de las cuales se pueden considerar estratégicas para la economía gallega: pesca, puertos o turismo, entre otras. Asentamiento funcional. Agregado urbano. Recoge los continuos urbanos difusos que se desa- rrollan a lo largo de la costa casi sin interrupción. Nueva agrupación. Elementos perceptivos En la caracterización de las unidades de paisaje se ha prestado especial atención a las cuestiones percepti- vas, ya que en el paisaje juega un papel fundamental lo aprendido, lo cultural.

Castillo Rodríguez 40 Costas - Vol. Castillo Rodríguez 42 Costas - Vol. La organización de la información en fichas de paisaje La caracterización del paisaje se plasmó en cada unidad mediante la cartografía de usos del suelo y elementos para la valoración así como en diversa in- formación estructurada en fichas dotadas de textos, mapas y fotografías explicativas. Através de ellas es posible hacer un adecuado diagnóstico, desde el que acometer con acierto la proposición de objeti- vos de calidad a escala de detalle.

La información presente en estas fichas se articula en base a los campos clave del conocimiento espacial, tanto los observados y relacionados directamente con el mo- delo de asentamiento socioeconómico, como aque- llos otros menos explícitos y tangibles que explican los límites y las potencialidades del medio. Establecer las relaciones entre ellos. Los primeros como documentos de referencia de los valores paisajísticos de las diver- sas unidades identificadas, mientras que las Directrices establecen las determinaciones y los objetivos de calidad paisajística de cada unidad identificada. La estructura relacional del modelo. Como hemos defendido a lo largo del presente texto, ordenar esta realidad territorial, necesitaba en pri- mera instancia ser comprendida.

No se trataba sólo de delimitar una serie de elementos, sino de tener en cuenta sus interconexiones, sus sinergias. Dicha estructura se articula sobre los siguientes ele- mentos: 1. Asentamiento funcionalc. Agregado urbanod. Nueva agrupacióne. Castillo Rodríguez 44 Costas - Vol. Detalle de la ría de Viveiro. Provincia de Lugo b. Éstas suponen una regulación que, por un lado preserva la funcionalidad de los sistemas naturales al dotarlos de conectividad, y por otro pone en valor espacios singulares e identitarios de las zonas cos- teras. Los corredores ecológicos. Por tal motivo, la conectividad ecológica fue un tema inten-La gobernanza integrada del litoral.

Son por lo tanto, un instrumento de proyecto del territorio, que toma como base la conectividad y que permite dotar de legibilidad a los paisajes litorales, sometidos a in- tensos procesos de urbanización. En esta misma clave interpreta- tiva del modelo, y en relación a la caracterización de los asentamientos, se establecen los criterios para su desarrollo. El POL, se acompaña de una normativa de conser- vación, protección y puesta en valor de las zonas costeras. La hoja de ruta para nuevos desarrollos en clave de sostenibilidad. En este sentido, el POL pone a disposición de la sociedad herramientas para establecer nuevos modelos de desarrollo desde la racionalidad y la preservación de los recursos, pero también desde la calidad de vida y del paisaje.

El POL no se configura solo como un ins- trumento de protección de las zonas y ecosistemas costeros, ya que, tal y como se reconoce en los tra- tados nacionales e internacionales, la protección y la ordenación son dos caras de una misma moneda. En definitiva, un uso racional del territorio exige del establecimiento de una serie de criterios para el de- sarrollo urbano y rural basado en principios de racio- nalidad y sostenibilidad a escala territorial ver figura En esta reflexión reside parte de la estrategia que define el modelo territorial del POL.

Para ellos, el POL propone la mejora de sus condiciones de equi- pamiento, calidad ambiental e integración paisajís-M. Castillo Rodríguez 46 Costas - Vol. También se recoge el agregado urbano como los con- tinuos urbanos difusos que se desarrollan a lo largo de la costa casi sin interrupción. Es un plan de gobernanza del litoral basado en la información y en la participación. Una mayor legibilidad del paisaje litoral. Todo ello con el objetivo de avanzar en la protección, ordenación y gestión del litoral de Galicia.

Castillo Rodríguez 48 Costas - Vol. Y todos han puesto lo mejor de sí, en lo personal y en lo profesional, para que éste viera la luz. A todos ellos hay que agradecerles que el POL de Galicia sea hoy una realidad. Dirección General de Conservación de la Naturaleza. Madrid Bouhier, A. Breton, F. Measuring sustainable indicators at the coast. Guidance for testing and im- plementation. Ecología del Paisaje. Concepto, métodos y aplicaciones. Busquets, J. Gestión del Paisaje. Manual de protección, gestión y ordena- ción del paisaje. Territorial cohesion, European social model and spatial policy research. En Faludi, A. Cambridge: Lincoln Institute for Land Policy, Martín Palmero, F. Desarrollo sostenible y huella ecológica.

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Nuevos principios y nuevas políticas en el espacio europeo. Universidad de Valencia. La información se obtuvo a partir de documentos guía, listas de chequeo y comunicaciones oficiales, que se almacenaron en una base de datos con tres campos: características generales de cada ECP, aspectos de conformidad y marco de ad- ministración. Se encontraron 96 aspectos de conformidad diferentes, agrupados en diversas estructuras de organización. Como resultado, se definió un modelo de ECP para América Latina, con las características generales y la selección de 32 aspectos de conformidad, agrupados en seis categorías. The information was gathered through documents, checklists and official communications, stored in a database under 3 categories: general characteristics of each BCS, aspects of compliance, and administrative framework.

The selection of the most relevant, compliance aspects in the Latin American context was carried out through statistical analysis of their frequencies. In order to evaluate their usefulness for ICAM, 4 indicators were created and applied, and two comparative analyses were undertaken. As a result, general characteristics of beach certification models for Latin America were defined, accompanied by a selection of 32 compliance aspects that were further grouped in 6 categories.

The most relevant conclusion is oriented towards the re-design of current BCS, including the bottom-up approach, which has been absent up to date. Hoy en día, los mismos compo- nentes llaman la atención de millones de turistas en todas partes del mundo. Al revisar los impactos inducidos por el turismo, durante años se ha intentado gestionar el impacto ambiental de esa actividad, principalmente de manera sectorial, concentrada en los problemas de erosión costera, calidad del agua de baño, presencia de residuos só- lidos y percepción del turista Marin Por otra Artículo enviado el 27 de setiembre de - Artículo aceptado el 1 de febrero de C.

Botero Saltarén, S. Zielinski y L. Noguera Castro 50 Costas - Vol. Las certificaciones de playas se pueden entender como esquemas que buscan evaluar las característi- cas de una playa en particular, normalmente turística, a través de criterios de conformidad mensurables. Otra definición, de acuerdo con Botero et al. De esta forma, los esquemas de cer- tificación funcionan como un sistema de gestión de calidad y de gestión ambiental conjuntos, aplicados a un espacio costero particular, que es la playa. Respecto a su funcionamiento, las certificaciones son otorgadas después de auditorías externas que verifican que haya unos niveles mínimos de calidad turística y ambiental, que garanticen la satisfacción de los visitantes de la playa, pero sin degradar el am- biente natural ni afectar la calidad de vida de la po- blación local.

Los ECP en América Latina Las certificaciones de calidad en playas marítimas, ambientales o turísticas, es una herramienta relativa- mente moderna. A mediados de la década de se creó en Francia la primera certificación de playas en el mundo, con el nombre de Banderas Azules FEE Como re- sultado, la mayoría de las certificaciones se concen- traron en la protección ambiental, las instalaciones sanitarias y la infraestructura de servicio al turista. Algunas incluyeron también aspectos de seguridad del bañista y de información al visitante de la playa. A pesar de esto, las certificaciones seguían siendo iniciativas que estaban aisladas de los planes y pro- gramas de gestión costera, que también se multipli- caban profusamente en los años 90 e inicios del siglo XXI.

Situación diferente se presentaba en América Latina, donde la conciencia ambiental crecía a ritmos meno- res y la gestión integrada costera estaba todavía en fase piloto. Los académicos de la región tampoco se han inte- resado en gran medida en el tema. Mientras en el Reino Unido y Australia se evaluaban las diferentes certificaciones existentes, con énfasis en la percep- ción del turista y las descripciones de cada esquema de certificación Nelson et al. Se debe destacar que la mayoría de estudios sobre certificaciones no inclu- yen la relación entre estas herramientas y la gestión costera, aunque asumen que su aplicación conlleva al desarrollo sostenible de las costas FEE Sin embargo, los ECP han recibido muchas críticas por su orientación a la satisfacción del usuario de la playa y el objetivo de su manejo dirigido hacia el mejoramiento de las comodi- dades turísticas Micallef et al.

También, Nelson y Botterill concluyeron en su trabajo, que aunque los esquemas de certificación de playas presentan un gran potencial, su contribu- ción al desarrollo sostenible es muy limitada. Ariza et al. Debido a estos factores, y otros ya mencionados, la verdadera efectividad de los ECP para manejo cos- tero en el marco de sostenibilidad es en gran parte desconocida. El establecimiento de los aspectos cla- ves para asegurar un alto nivel de efectividad en el manejo resultaría, no solo en el aumento de la com- patibilidad de los esquemas de certificación con los planes de manejo costero, sino que también podría mejorar el nivel de la gestión local a través del en- foque de abajo hacia arriba bottom-up. En definitiva, el concepto de sostenibilidad, en que se basa el MIC, abarcaría cuatro ejes: ambien- tal, socio-cultural, económico e institucional.

En consecuencia, el mejor enfoque de los ECP sería el mejoramiento de la calidad de vida de las comu- nidades, manteniendo la rentabilidad del turismo sin la degradación de la calidad del ambiente natural. En consecuencia, su mayor popularidad podría incrementar la demanda para su implementación. Las ca- racterísticas generales, instrumentales y administra- tivas de cada certificación de playas; y 2. La utilidad de las certificaciones como herramienta dentro de la gestión integrada costera. Al final se encontró información de 8 certificaciones de playas, que se aplican en al menos 11 países del continente Figura 1. Se debe aclarar que los resultados aquí presenta- 1 www.

Por medio de la Red Proplayas2, se consultó a varios expertos de la región acerca de la existencia de ECP en sus países u otros esquemas similares que conocieran. A medida que se iba recibiendo la información, se fue alimentando una base de datos compuesta por tres grupos de campos: 1. Aspectos de conformidad, es decir todos aquellos requerimientos que se debían evaluar para otorgar la certificación; 3. Marco de administración de la certificación, entre los que se incluían campos como el proceso de certificación, el tipo de playa que se podía certificar o la voluntariedad del esquema.

Una vez se recolectó suficiente información de cada ECP como para tener una imagen clara de su fun- cionamiento, se agrupó en formatos de reporte indi- viduales. Estos formatos se enviaron a las entidades responsables o promotoras de cada certificación, con el fin de corroborar que la información incluida era veraz y completa. Noguera Castro 52 Costas - Vol. A continuación, se realizó un histograma para cada aspecto de conformidad y cada categoría. Con este conteo se organizaron los aspectos de conformidad de acuerdo a su valor de frecuencia, dentro de cada categoría. Con estos valores de referencia, se midió desde el décil 60 hasta el décil 90 en cada categoría y se verificó con el tercer cuartil.

Al final se obtuvo un listado de aspectos de conformidad que deberían ser incluidos en un ECP modelo para América Latina, siguiendo el patrón establecido por la unión de las 8 certificacio- nes revisadas. Evaluación de la utilidad para el manejo integrado costero El otro estudio que se realizó con la información de los 8 ECP revisados, fue la evaluación de su utilidad para el manejo integrado costero. Se partía de la pre- misa que los ECP eran herramientas que ayudaban en gran medida a la gestión de las zonas costeras, como varios autores e instituciones promotoras de las certificaciones expresaban Nelson et al. El primero de ellos medía la participación Figura 1.

Características generales y marco de administración de las 8 ECP estudiadas de los intervinientes3 en la solicitud, implementación y mantenimiento de la certificación en una playa pun- tual. Adicionalmente, las dos clases de intervinientes se dividieron en cua- tro tipos, de acuerdo a su rol en la gestión costera: 1. Organizaciones co- munitarias, como asociaciones de pescadores o jun- tas de vecinos. Stakeholders en inglés El segundo indicador midió la proporción de aspec- tos de conformidad relacionados con la gestión de la playa que eran incluidos en cada ECP.

En las celdas de cruce entre filas y columnas se colocó el porcentaje de aspectos de conformidad que incluía cada ECP en cada categoría; el valor de la categoría de requerimientos de manejo daba el resultado del indicador. El tercer indicador también se relacionaba con los aspectos de conformidad, pero en este caso con aquellos que promovían la gestión de la playa por parte de los intervinientes y los visitantes de la playa a certificar. Noguera Castro 54 Costas - Vol. Es así que se revisó en cada ECP si se incluía este aspecto de conformidad y la obligatoriedad de medición.

Adicional a los cuatro indicadores, se evaluaron de forma superficial dos aspectos relativos al manejo integrado costero: 1. Los principios del desarrollo sostenible que promueven los ECP; y 2. Inclusión de los ECP en los planes de manejo integrado costero. Se quería esbozar la aplicación de esta propuesta de ECP dentro del marco actual del manejo integrado. Los principios escogidos se tomaron de la propuesta que hace Steer et al. En cada fase propuesta por los autores se incluyó la función que pueden desarrollar los ECP como herramienta de gestión. Las características generales y el marco de adminis- tración de las 8 ECP revisadas presentan algunas similitudes, aunque solo dos campos fueron casi homogéneos: la cobertura de la certificación Figura 2A , en que sobresale el nivel nacional, y la volunta- riedad de esta herramienta de gestión de playas Fi- gura 2B.

De resto se destaca la reciente aplicación de los ECP en América Latina, siendo la certificación uruguaya, Playa Natural, la primera en crearse en Figura 2C y la vigencia de las certificaciones que varía entre 1 y 3 años en todos los casos Figura 2D. La tabla 1 resume las características generales y algunos aspectos del marco de administración. Especial atención se prestó al resultado de las enti- dades responsables o promotoras de cada ECP.

En relación a la estructura de cada certificación Fi- gura 3 , se encontraron dos patrones de organiza- ción dominantes: 1. Secuencia ordenada de pasos; y 2. Paquete de categorías. El primer patrón se carac- teriza por la necesidad de evaluar cada categoría en un orden definido, haciendo secuencial la revisión de los aspectos de conformidad. Mientras tanto, en el patrón de paquete no hay orden definido y se puede evaluar cada ca- tegoría por aparte, como se observa en la certifica- ción Colombiana, Uruguaya y en Banderas Azules. La certificación cubana solo tiene una categoría, por lo cual no hay patrón de organización.

La figura 3 presenta la estructura de cada certificación. A pesar de esta reducida variedad de estructuras de organización, se encontró una amplia diversidad de categorías en las que estaban agrupados los requerimientos a evaluar. Finalmente, se agruparon los 96 aspectos de conformidad encontrados en las siguientes categorías: 1. Requerimientos ambienta- les; 2. Requerimientos de servicios; 3. Requerimien- tos de seguridad; 4. Requerimientos de educación e información; 5. Requerimientos de manejo; 6. Otros requerimientos. Se debe destacar que seguridad se refiere tanto a seguridad física de los usuarios de la playa, comoEsquemas de certificación de playas en América Latina: Diagnóstico de una herramienta de manejo integrado costero.

Los requerimientos de educación e informa- ción a ciudadanos, usuarios de la playa e intervinien- tes de la playa, se agruparon en la cuarta categoría, donde se incluyeron desde la obligación de publicar un mapa de la playa y el código de conducta, hasta desarrollar actividades de educación ambiental. Esta categoría fue analizada en detalle en la evaluación de la utilidad de los ECP en el manejo integrado costero. La diversidad de aspectos de conformidad es notable, desde obligación de identi- ficar las características geomorfológicas de la playa, hasta la necesidad de hacer auditorias propias a la certificación.

Como se mencionó anteriormente, se encontraron 96 aspectos de conformidad en total. La relación en- tre aspectos de conformidad y los requerimientos es la facilidad de verificación de los primeros. De esta manera, mientras muchos requerimientos eran as- pectos de conformidad directamente, algunos reque- rimientos incluían varios aspectos de conformidad en sí mismos o viceversa. Esta aclaración es importante para comprender la cuantificación realizada de los aspectos de conformidad en cada categoría y en el total de los 8 ECP revisados. Esta agrupación de aspectos de conformidad por ca- tegoría y por certificación permitió obtener seis his- togramas, uno por categoría.

Noguera Castro 56 Costas - Vol. Estructura de organización de cada ECP. Esquemas de certificación de playas en América Latina: Diagnóstico de una herramienta de manejo integrado costero. En todo caso, para el interés de este estudio, enfocado en definir un mode- lo continental, se consideró que la relación estadísti- ca de proporciones era el mejor criterio. Utilidad para el manejo integrado costero De la aplicación de los cuatro indicadores creados para evaluar la utilidad de los ECP para el mane- jo integrado costero, el primer resultado es el bajo nivel de participación de los intervinientes en estos esquemas. Por otro lado, la falta de definición de in- tervinientes específicos puede causar una confusión sobre los roles y jurisdicción de la organización en- cargada de la gestión de la playa.

Esta baja participación de los intervinientes en los ECP muestra un fuerte enfoque de arriba hacia abajo top-down en estas herramientas de gestión. La posible explicación es el origen de la mayoría de certificaciones, las cuales se basan en sistemas de gestión ambiental tipo ISO o EMAS, en los cuales el proceso se hace de la cabe- za de la organización hacia abajo. Se hace evidente entonces que el enfoque debe cambiar, incluyendo en el ECP a intervinientes tan importantes como los Figura 4.

Distribución promedio de los aspectos de conformidad en los ECP latinoamericanos. Noguera Castro 58 Costas - Vol. Esto refuerza que las certificaciones en América La- tina tienen una fuerte debilidad en aspectos de ma- nejo. Como resultado de la aplicación del tercer indicador, relativo a la promoción de la participación de los in- tervinientes en el manejo de la playa, se obtuvo un valor intermedio. No obstante, algunos de los requisitos relacionados con la participación de los intervinientes en el manejo de la playa se encuentran dentro de los requisitos pre- vios para certificación, por lo que no fueron incluidos en la lista de los aspectos de conformidad.

Tabla 3. Noguera Castro 60 Costas - Vol. En la Tabla 5 se presenta el resultado de los cuatro indicadores. Este sesgo por la protección ambiental se evidencia por el énfasis en prevenir cualquier impacto ambien- tal, incluso antes que asegurar la eficiencia de acti- vidades impactantes, como el turismo. La causa de esta tendencia proteccionista es, como estableciera Nelson et al. Como resultado, los ECP exigen una calidad de baño excelente, pero no promueven la gestión ambiental eficiente de quie- nes afectan dicha calidad, como los hoteles y segun- das residencias.

El primero propo- ne una secuencia de seis pasos, que se vuelve cícli- ca al final para regresar a las etapas de planeación y ejecución. La propuesta del segundo autor tiene siete etapas, con una etapa final de mejoramiento continuo. A pesar de estas pequeñas diferencias, se logró ubicar el rol de los ECP en todas las etapas propuestas por los dos autores. En total 12 funcio- nes diferentes se incluyeron en las dos propuestas de manejo costero comparadas. Esto podría chocar ini- cialmente con la posición conservadora de los ac- tuales tomadores de decisiones en las costas, como lo advierte Barwise citado en Williams y Davies , pero a futuro las oportunidades que los ECP representan para la gestión costera pueden cambiar la tendencia.

Finalmente, cabe reconocer algunas debilidades de la metodología empleada en el estudio. Si bien el enfoque estadístico de la investigación proporcionó una mirada general a las características principales de cada ECP, se analizó la utilidad de los esquemas sin tener en cuenta la efectividad de cada aspecto de conformidad para el MIC. A pesar de esta juventud, las certificacio- nes han proliferado en casi todos los países del con- tinente, desde México hasta Argentina. En un mundo globalizado esta tendencia no sería relevante, si no fuera por la enorme diversidad entre cada ECP. Aunque en promedio cada ECP tiene 35 aspectos, en total se encontraron 96, es decir que se pueden construir casi tres certificaciones totalmente diferen- tes.

Lo mismo ocurre con las estructuras de organi- zación, que aunque reducidas a dos modelos gene- rales, no hay ninguno exactamente igual a otro. Precisamente en relación a dicha utilidad, se requie- re con urgencia que los ECP en América Latina in- cluyan a la mayoría de los intervinientes de la pla- ya, adoptando un verdadero enfoque de abajo hacia arriba bottom-up. Esta conclusión no busca demeritar el enorme tra- bajo realizado hasta ahora en la región por los ECP, pero debe ser tomada como una alerta para redirec- cionar su aplicación. Otra conclusión evidente es la contradicción per- manente de la actividad turística y su sostenibilidad ambiental.

Al final el destino playa se degrada y la actividad turística desaparece, en un claro ejemplo de autofagia. El continente latinoamericano tiene en las certificaciones de playas una excelente opción para avanzar hacia el desarrollo sostenible de sus costas, pero debe ajustar los actuales esquemas en esta di- rección. En el mismo contexto, la estandarización de los requisitos de diferentes certificaciones permitiría unir esfuerzos de los países para su promoción, lo que resultaría en su mayor reconocimiento por parte de los visitantes e incrementaría la demanda de los ECP en la región.

A todos ellos gra- cias por su tiempo y colaboración en la revisión de la información de sus certificaciones. Determinación de la capacidad de carga tu-C. Noguera Castro 62 Costas - Vol. Instituto ecuatoriano forestal y de areas naturales y vida silvestre, Islas Galapagos, Ecuador. A critical as- sessment of beach management on the Catalan coast. Boevers J.

Coastal Mana- gement 36, — Determinación de un sistema de calificación y certificación de playas turísticas — In- forme final contrato Botero, C. Utilidad de los esquemas de certifi- cación de playas para el manejo integrado costero: Evaluación de ocho certificaciones en Iberoamérica. Revista Ciencia en su PC. Vol 4: Botero, C, Hurtado YP. Coastline Reports 13, — Propuesta de una certificación para las playas turísticas de la Pro- vincia de Matanzas. Cervantes O, Espejel I. Design of an integrated evaluation index for recreational beaches. Cagilaba V, Rennie HG. Literature review of beach awards.

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